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Os analógicos de efeito Hall. Muitos acreditam que esses analógicos são a solução definitiva para o “stick drift”, mas vamos desvendar os mitos e descobrir como eles realmente podem melhorar a experiência de jogo. Então, proponho começarmos!
O Problema do Stick Drift
O stick drift é um problema comum em muitos controles, incluindo os do PS4. Ele ocorre quando o analógico do controle move-se sozinho, mesmo quando você não o está tocando. Isso pode arruinar a jogabilidade e ser frustrante para os jogadores. Embora os analógicos de efeito Hall não resolvam esse problema completamente, eles auxiliam a minimizá-lo.
Conhecendo os Analógicos de Efeito Hall
Os analógicos de efeito Hall diferem dos analógicos tradicionais usados nos controles. Eles utilizam sensores de efeito Hall para medir o campo magnético e determinar a posição do analógico. Isso resulta em um movimento mais preciso e suave, tornando a experiência de jogo mais agradável.
Vantagens dos Analógicos de Efeito Hall
Embora os analógicos de efeito Hall não resolvam o problema do stick drift definitivamente, eles oferecem algumas vantagens significativas:
Maior Precisão
A precisão dos analógicos de efeito Hall é inegavelmente superior, permitindo uma jogabilidade mais fluida e responsiva.
Menos Desgaste
Os analógicos de efeito Hall têm uma estrutura mecânica diferente, o que pode resultar em menos desgaste ao longo do tempo.
Sensação Agradável
Os analógicos de efeito Hall têm uma sensação mais suave e agradável ao toque, tornando a experiência de jogo mais confortável.
Considerações Finais
Embora os analógicos de efeito Hall não sejam uma solução milagrosa para o stick drift, eles oferecem melhorias significativas na precisão e qualidade da jogabilidade. É importante lembrar que todos os controles estão sujeitos ao desgaste ao longo do tempo, e a substituição dos analógicos pode prolongar a vida útil do controle.
FAQs (Perguntas Frequentes)
1. Os analógicos de efeito Hall eliminam completamente o stick drift?
Não, eles não eliminam completamente o stick drift, mas auxiliam a minimizá-lo e oferecem uma experiência de jogo mais precisa.
2. Posso instalar os analógicos de efeito Hall sozinho?
A instalação requer habilidades técnicas, alguns controles possuem plug and play, porem a maioria acaba necessitando de solda para remoção e instalação dos novos, sendo recomendado que seja feita por um profissional para garantir o bom funcionamento.
3. Os analógicos de efeito Hall são compatíveis com outros consoles?
Eles são projetados especificamente para os controles de cada console do qual você deseja, não podendo colocar 1 tipo para todos os controles existes e podem não ser compatíveis com outros consoles.
4. Quanto tempo dura a instalação dos analógicos?
O tempo de instalação pode variar, mas geralmente não é um processo longo, especialmente para um técnico experiente.
5. Os analógicos de efeito Hall são melhores do que os analógicos tradicionais?
Isso depende das preferências individuais de cada jogador. Alguns preferem a precisão dos analógicos de efeito Hall, enquanto outros podem se sentir mais confortáveis com os analógicos tradicionais. Esperamos que esta análise tenha sido útil para você entender os benefícios dos analógicos de efeito Hall em controles PS4. Se você estiver interessado em aprimorar o seu controle com essa tecnologia, entre em contato conosco.
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As placas gráficas, ou GPUs (Graphics Processing Units), desempenham um papel central em qualquer computador moderno voltado para jogos. Essas placas são responsáveis por acelerar praticamente tudo, desde jogos de alta velocidade até a reprodução de vídeos e o próprio sistema operacional. Quase tudo em jogos para PC depende, de alguma forma, do processamento gráfico discreto fornecido por essas placas.Vamos dar um passo atrás e voltar há década de 90, um período crucial para a evolução dos jogos para PC, quando o mercado de jogos para PC estava em ascensão. Foi durante essa época que a repentina ascensão das placas gráficas dedicadas em 3D mudou completamente o cenário dos jogos para PC. Nomes como ATI, Matrox, S3, Video Logic, Nvidia e, é claro, 3dfx, marcaram essa era como uma das mais importantes da história dos jogos para PC.
A Explosão dos Jogos para PC na Década de 90
Nos primeiros anos da década de 90, os jogos para console dominavam o cenário de jogos, com gigantes como Nintendo e Sega como nomes conhecidos em todos os lares. Embora os computadores pessoais já tivessem um nicho estabelecido, os padrões ainda não estavam totalmente estabelecidos. Foi apenas com o surgimento do IBM PC compatível que o cenário começou a mudar, e esse tipo de computador emergiu como a escolha padrão para jogos. Com a introdução do CD-ROM, novas fronteiras de multimídia começaram a ser exploradas nos jogos para PC. As placas de som avançadas produziam paisagens sonoras imersivas, e jogos como Doom demonstravam o potencial 3D possível graças aos processadores Intel 486.
O Desafio do Desempenho nos Jogos para PC
Apesar dos avanços tecnológicos, o desempenho ainda era um desafio para os jogos da época. Os jogos daquela era demandavam muito do hardware dos PCs disponíveis, e isso, combinado com a evolução acelerada do mercado, significava que a maioria dos usuários não estava desfrutando de alto desempenho. Os jogos modernos para PC são conhecidos por alcançar altas taxas de quadros, como 60, 120 ou até mesmo 144 fps, mas isso não era uma realidade naquela época. Os PCs da década de 90 não conseguiam atingir essas altas taxas de quadros nos jogos, e a experiência muitas vezes era frustrante para os jogadores.
A Promessa da Aceleração 3D
Foi então que começaram a surgir lentamente as placas gráficas 3D. Inicialmente, essas placas eram direcionadas principalmente para o mercado de estações de trabalho profissionais, voltadas para CAD e renderização 3D. No entanto, logo se voltaram para os jogos. As placas 3D em uma das primeiras edições da revista Computer Gaming World. A curiosidade de usar nos jogos, assim como a de muitos outros, foi despertada. No entanto, essas placas eram caras (e até hoje são) e não eram bem suportadas pelos jogos da época (… e até hoje existem alguns), já que as APIs necessárias ainda não estavam disponíveis.
A Ascensão da 3dfx e a Revolução nos Jogos para PC
Foi em meados de 1996 que tudo mudou com a chegada das placas gráficas 3D da 3dfx, especialmente o competitivamente cotado Voodoo Graphics. A API Glide, desenvolvida pela 3dfx, acabou definindo a geração e impulsionando o Microsoft Direct3D e até mesmo o OpenGL a evoluir. O que muitas vezes se perde nessa história é o salto que isso verdadeiramente representou e a concorrência acirrada para entender completamente esse panorama. Para entender melhor, vamos considerar como os jogadores de PC sem uma placa gráfica 3D dedicada se viravam na época.
O Desafio dos Jogadores Sem Placas Gráficas 3D Dedicadas
Um dos jogos emblemáticos da época foi o Quake. Quando o Quake foi lançado, era um jogo que rodava exclusivamente no modo de software do DOS. Um PC baseado em Pentium podia proporcionar uma taxa de quadros relativamente suave em resoluções mais baixas, como 320×200. No entanto, ao aumentar a resolução para 640×480, o desempenho começava a cair significativamente. Isso significava que, para desfrutar do Quake com uma taxa de quadros aceitável, era necessário sacrificar a qualidade visual e a resolução. A situação era semelhante em outros jogos populares da época, como Tomb Raider, sendo assim não é de hoje, mas sim de sempre que PCs se dão melhorias ou não via de aumentar, ou diminuir resolução e gráficos 3D, até mesmo os consoles sempre estiveram nessa conta, porem mais por baixo dos panos.
A Chegada das Placas Aceleradoras 3D
Foi nesse momento que começaram a surgir as placas aceleradoras 3D, como o Voodoo Graphics da 3dfx. Essas placas conseguiram oferecer taxas de quadros mais altas com visuais aprimorados em comparação ao modo de software. O Quake, por exemplo, teve uma versão acelerada para a 3dfx, conhecida como VQuake. Pouco depois, John Carmack lançou o GLQuake, que tinha suporte rápido da 3dfx. O GLQuake melhorou significativamente a qualidade de renderização do jogo, adicionando textura filtrada, suporte a resoluções mais altas e maior profundidade de cores, além de desempenho mais rápido.
O Surgimento do Glide e a Revolução na API
Uma API (Interface de Programação de Aplicativos) é como uma linguagem especial que permite que diferentes programas “conversem” entre si, como se fossem tradutores de informações. Imagine que você tem dois amigos que falam línguas diferentes e você precisa ajudá-los a se comunicarem. Você atua como uma interface, traduzindo o que um amigo diz para que o outro possa entender e vice-versa. A API faz o mesmo para os softwares. Na história que foi mencionada, temos o exemplo do OpenGL e do Glide. Ambos são conjuntos de regras e comandos (APIs) que ajudam os jogos em 3D a funcionarem nas placas de vídeo dos computadores. O OpenGL era uma alternativa aberta ao OpenGL proprietário da SGI e era preferido por John Carmack por ser mais fácil de usar e ter um melhor desempenho. No entanto, quando o jogo GLQuake foi lançado, poucas placas de vídeo conseguiam suportá-lo porque apenas algumas implementações completas do OpenGL estavam disponíveis. Nesse momento, entrou em cena o Glide da 3dfx, que também era uma API, mas desenvolvida especificamente para funcionar com as placas da 3dfx. Isso tornou o Glide a escolha ideal para muitos jogos em 3D naquela época, pois garantia a compatibilidade com a maioria dos títulos disponíveis. Em resumo, APIs são como “tradutores” que permitem que diferentes programas se comuniquem e trabalhem juntos, possibilitando a execução de várias funções e a criação de jogos e aplicativos mais eficientes.
A Importância do Glide e da 3dfx na Evolução dos Jogos para PC
A situação de fragmentação de APIs na época fez com que o Glide se destacasse como uma garantia para os consumidores. Se você comprasse um jogo que suportasse Glide e possuísse uma placa 3dfx, o jogo simplesmente funcionaria. Isso não era verdade para muitos outros concorrentes, que não possuíam o suporte completo das APIs mais padronizadas como o OpenGL ou o Direct3D. Essa ampla compatibilidade do Glide fez com que a 3dfx se destacasse como a preferida entre os jogadores da época. Muitos jogos nativos que suportavam o Glide até hoje funcionam perfeitamente com as placas 3dfx, tornando-a uma escolha confiável e popular. Títulos como Unreal Tournament, por exemplo, rodavam perfeitamente em placas 3dfx, enquanto outras placas podiam encontrar problemas.
Conclusão
A década de 90 foi uma época crucial para a evolução dos jogos para PC, e as placas gráficas 3D da 3dfx e sua API Glide desempenharam um papel vital nessa revolução. Essas placas aceleradoras 3D elevaram o desempenho dos jogos para níveis nunca antes vistos, proporcionando gráficos aprimorados e taxas de quadros mais altas. A 3dfx e sua API Glide ofereceram compatibilidade e desempenho consistentes em uma época em que os padrões ainda estavam se desenvolvendo. Embora outras placas gráficas também tenham surgido e tentado competir, a 3dfx se destacou como uma escolha confiável para os jogadores de PC da época. Hoje, com os padrões de API muito mais maduros e a grande variedade de placas gráficas disponíveis, podemos apreciar a jornada que nos trouxe até aqui, onde os jogos para PC oferecem uma experiência gráfica impressionante e suave em praticamente qualquer hardware moderno. Portanto, é importante reconhecer o papel pioneiro da 3dfx e sua contribuição significativa para a evolução dos jogos para PC. A história da 3dfx é um lembrete de como a tecnologia avançou, tornando a experiência dos jogos para PC mais rica e imersiva.
Perguntas Frequentes (FAQs)
A 3dfx ainda existe?
Não, a 3dfx não existe mais. Ela foi adquirida pela Nvidia em 2000, e a marca 3dfx foi descontinuada.
A API Glide ainda é usada nos jogos atuais?
Não, a API Glide foi desenvolvida especificamente para as placas 3dfx da década de 90. Hoje, os jogos modernos utilizam APIs mais recentes, como o DirectX e o Vulkan.
Quais foram os principais concorrentes da 3dfx na época?
Alguns dos principais concorrentes da 3dfx na época incluíam ATI, Matrox, S3 e Nvidia. Cada um deles buscava uma fatia do mercado emergente de placas gráficas 3D para jogos.
As placas gráficas da 3dfx são consideradas colecionáveis hoje em dia?
Sim, as placas gráficas da 3dfx são altamente valorizadas por colecionadores e entusiastas de hardware retro. Elas são consideradas peças de história dos jogos para PC e são bastante procuradas por colecionadores.
Qual foi o legado da 3dfx na indústria de jogos para PC?
A 3dfx e suas placas gráficas 3D tiveram um impacto significativo na indústria de jogos para PC, abrindo caminho para o avanço tecnológico que presenciamos hoje em dia. Seu papel pioneiro na aceleração gráfica 3D para jogos ajudou a estabelecer os fundamentos para a indústria de GPUs moderna.
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Neste artigo, vamos falar sobre o adaptador de controle Retroflag Super PAC, um dispositivo fascinante que permite usar um controle da série Xbox tanto no Nintendo Switch quanto no PC. Esse adaptador tem chamado a atenção dos entusiastas de jogos por sua incrível funcionalidade e conveniência. Vamos explorar suas características, benefícios e experiências de uso para que você entenda por que esse gadget está conquistando tanto destaque na comunidade de jogadores.
O Retroflag Super PAC
Ao receber o Retroflag Super PAC, fica claro que este não é um simples adaptador de controle. A embalagem contém os seguintes itens:
Manual: Um guia completo para ajudar os usuários a configurar e operar o adaptador de forma eficiente.
O dispositivo em si: O adaptador de controle Retroflag Super PAC, projetado para se encaixar perfeitamente no controle Xbox.
Porta USB-C: Uma porta USB-C para conectar o adaptador ao controle Xbox.
Botões para Switch e Xbox: Um interruptor para alternar a funcionalidade do adaptador entre Nintendo Switch e Xbox.
Cabo USB-C: O cabo necessário para carregar o adaptador.
Bateria: Uma bateria de lítio incluída para sessões de jogo prolongadas.
Configurando o Retroflag Super PAC
Configurar o Retroflag Super PAC é fácil. Depois de ter o adaptador e o controle Xbox, siga estes simples passos:
Insira a bateria de lítio no controle.
Deslize o Retroflag Super PAC sobre o controle Xbox, garantindo um encaixe perfeito.
Conecte o adaptador à porta USB do controle Xbox usando o cabo USB-C.
Certifique-se de que o adaptador esteja configurado no modo correto, seja “Switch” ou “Xbox”, dependendo de sua plataforma de jogo.
Teste e Experiência do Usuário
Após configurar o Retroflag Super PAC, é hora de testá-lo. Os usuários têm relatado excelente responsividade ao usar este adaptador. O controle oferece um conforto aprimorado em comparação com o controle padrão do Switch, especialmente para aqueles com mãos maiores.Uma característica notável do Retroflag Super PAC é a presença de botões adicionais, incluindo um botão Turbo e um botão Macro. A função Turbo permite executar uma série de pressionamentos de botões rapidamente, enquanto a função Macro permite programar e executar uma sequência de até 39 movimentos com apenas um único pressionamento de botão.
Muitos usuários expressaram preferência pelo uso do controle Xbox em vez do Controle Switch Pro. O design ergonômico do controle Xbox atende a uma ampla variedade de tamanhos de mão, tornando-o mais confortável para sessões de jogo prolongadas. A responsividade do Retroflag Super PAC, quando combinado com o controle Xbox, é comparável à do Controle Switch Pro, tornando-o uma substituição adequada para o controle oficial da Nintendo.
Conclusão
Em conclusão, o adaptador de controle Retroflag Super PAC é uma revolução para os jogadores que gostam de usar seus controles Xbox em várias plataformas. Compatível e funcional tanto no Nintendo Switch quanto no PC, oferece excelente responsividade e funcionalidade adicional, ganhando uma forte base de fãs entre os entusiastas de jogos. Diga adeus a experiências desconfortáveis e aproveite o conforto e a versatilidade aprimorados oferecidos pelo Retroflag Super PAC.
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Com o avanço da tecnologia de armazenamento, os discos de estado sólido (SSDs) estão se tornando cada vez mais populares por sua velocidade, confiabilidade e eficiência. Quando se trata de interfaces de SSD, duas opções principais se destacam: NVMe (Non-Volatile Memory Express) e SATA (Serial ATA). Neste artigo, exploraremos as características e benefícios de cada interface, ajudando você a decidir informada sobre a solução de armazenamento adequada para suas necessidades.
NVMe: A Próxima Geração de Interfaces de SSD
O NVMe é uma interface de comunicação e driver projetada especificamente para SSDs baseados em PCIe. Seus principais objetivos são aprimorar o desempenho e garantir a compatibilidade em uma ampla gama de sistemas empresariais e de clientes. Ao contrário de seus predecessores, o NVMe oferece velocidade, eficiência e interoperabilidade aumentadas, tornando-se o novo padrão da indústria para soluções de armazenamento.
Diferentes Formatos e Protocolo em SSDs NVMe
A tecnologia NVMe está disponível em vários formatos, incluindo o slot do cartão PCIe, M.2 e U.2. Enquanto alguns SSDs utilizam o slot SATA ou PCIe e os formatos M.2 com o protocolo AHCI, o U.2 é exclusivamente projetado para SSDs baseados em NVMe. Esses formatos fornecem flexibilidade em termos de dimensões físicas, permitindo uma utilização eficiente do espaço em diferentes sistemas.
Formato M.2: Uma Solução Compacta para Sistemas com Restrição de Espaço
Um dos formatos mais populares para SSDs Nome é o M.2. Introduzido em 2012, o M.2 substitui o padrão mSATA e oferece uma pegada menor, maximizando o espaço da PCB em PCs e laptops. Os módulos M.2 estão disponíveis em várias larguras e comprimentos, sendo a largura de 22 mm a mais comum. As dimensões são geralmente indicadas no título do produto, como “M.2 2280”, representando uma largura de 22 mm e um comprimento de 80 mm.
Compreendendo as Interfaces SATA e PCIe
As interfaces desempenham um papel crucial na conexão dos SSDs à placa-mãe e permitem a transferência de dados. O SATA, introduzido em 2003, é a interface mais antiga que inicialmente atendia aos discos rígidos, mas depois estendeu o suporte aos SSDs. Por outro lado, o PCIe (Peripheral Component Interconnect Express) é uma interface mais recente que oferece velocidades de transmissão de dados mais altas e ocupa menos espaço na placa-mãe.
SATA: Interface Antiga para SSDs SATA
O SATA ainda é uma interface prevalente para conectar SSDs, especialmente aqueles projetados com compatibilidade SATA em mente. Se o seu computador possui uma interface SATA, significa que ele só pode acomodar SSDs SATA. Embora os SSDs SATA ofereçam desempenho melhorado em comparação com os discos rígidos tradicionais, eles não atingem a velocidade e eficiência oferecidas pelos SSDs NVMe.
NVMe: Desbloqueando Todo o Potencial dos SSDs
O NVMe, projetado especificamente para trabalhar com memória flash usando a interface PCIe, otimiza a estrutura paralela de CPUs modernas, plataformas e aplicativos. Isso permite uma execução de comandos mais rápida e eficiente, suportando operação paralela com um número substancial de comandos em várias filas de E/S.
Ao selecionar uma interface de SSD, a compatibilidade com seu computador/console é primordial. Se o seu sistema suporta PCIe, optar por um SSD NVMe pode aprimorar significativamente o desempenho de armazenamento. No entanto, se você possui uma interface SATA, SSDs SATA, como os da Sandisk ou Samsung, ainda podem oferecer velocidade e confiabilidade melhoradas em comparação com os discos rígidos tradicionais.
Compatibilidade do NVMe com o PS3
Embora os SSDs e SSDs NVMe ofereçam benefícios de desempenho notáveis, é importante observar que eles não são compatíveis com o PlayStation 3 (PS3). O hardware do PS3, datado de 2005, antecede a introdução da tecnologia SSD e SSD NVMe. Para usuários do PS3 que desejam atualizar seu armazenamento, não é recomendado usar um SSD SATA devido ao padrão SATA II antiquado do PS3. Em suma, escolher a interface correta de SSD é crucial para maximizar o desempenho de armazenamento. O NVMe, com seus recursos avançados e compatibilidade com PCIe, oferece velocidade e eficiência incomparáveis. No entanto, os SSDs SATA ainda oferecem melhorias significativas em relação aos discos rígidos tradicionais, tornando-os uma opção viável para sistemas com interfaces SATA. Avaliar a compatibilidade do seu sistema e considerar fatores como orçamento e requisitos de desempenho ajudará você a tomar uma decisão informada ao selecionar uma interface de SSD.
PS4 e os Benditos Loadings!
Tempos de carregamento no PS4 sempre foram uma das maiores preocupações dos jogadores. A espera interminável para iniciar um jogo ou carregar um mapa pode ser extremamente frustrante. No entanto, com os avanços recentes em tecnologia de armazenamento, os tempos de carregamento estão sendo significativamente reduzidos. Um dos principais avanços é o uso de unidades de estado sólido (SSD), que oferecem uma experiência de jogo mais rápida e eficiente. Neste post, exploremos os benefícios do SSD em jogos, focando em títulos populares como Battlefield 5 e outros. Veremos como o SSD melhora os tempos de carregamento e a experiência de jogo na totalidade.
Battlefield 5 não é o único jogo que se beneficia do SSD. Títulos populares como Bloodborne, Final Fantasy 7 Remake e Gran Turismo Sport também apresentam melhorias significativas. Por exemplo, em Fallout 4, um jogo que envolve entrar e sair de interiores, como Diamond City, o tempo de carregamento é reduzido para apenas 14 segundos em um SSD interno, em comparação com os 44 segundos normalmente. Essa é a maior economia relativa, representando 32% do tempo total de carregamento. Impressionante, mesmo quando acessado via USB, o SSD oferece um ganho notável.
Final Fantasy 7 Remake: Sector 7 Slums Residential Area
33.29s
20.55s
19.54s
Final Fantasy 7 Remake: Sector 5 Slums Church2
4.31s
17.17s
16.08s
Day’s Gone: 1st Mission Load
87.28s
50.16s
47.16s
Desempenho Variável com SSD Externo
Quando se trata de comparar os tempos de carregamento entre um SSD montado internamente e um conectado via USB, os resultados são variáveis. Em alguns jogos, como Final Fantasy 7 Remake, o tempo de carregamento é apenas um segundo mais rápido com o SSD interno em comparação com o mesmo SSD usado externamente via USB — 19,5 segundos contra 20,6 segundos. Curiosamente, em Bloodborne, ambos os testes de tempo de carregamento mostraram que o resultado interno foi um ou dois segundos mais lento. No entanto, em outros casos, os resultados são iguais ou significativamente melhores. No teste de salvar em Novigrad em The Witcher 3, um SSD interno economiza cinco segundos em relação ao resultado externo. Da mesma forma, vemos ganhos de três a cinco segundos no tempo de carregamento de Fallout 4. Embora possa não parecer uma diferença surpreendente, quando os tempos de carregamento estão na faixa de 20 segundos com o SSD externo, uma economia adicional de três a cinco segundos é proporcionalmente muito impressionante.
Além dos tempos de carregamento mais rápidos, a transição para um SSD também melhora a experiência de jogo em si. Os jogos dependem muito do streaming, e os discos rígidos mecânicos sempre foram um gargalo nesse aspecto. Jogos como Final Fantasy 7 Remake, que possuem áreas com muitos elementos visuais, como a área dos slums de Midgard, sofrem com o tempo de busca do HDD interno do PS4, resultando em elementos que carregam lentamente ou texturas borradas. No entanto, com um SSD, esses problemas de pop-in são minimizados ou completamente eliminados, dependerá do jogo e sua engine, polimento técnico do jogo ou do console em si.
Otimizando a Experiência de Uso
Embora a atualização para um SSD internamente proporcione melhorias significativas, o armazenamento externo via USB também possui uma vantagem importante: você pode compartilhar a unidade entre vários consoles, quando estiver usando o mesmo login da PSN. Isso inclui o PlayStation 5, garantindo uma flexibilidade adicional aos jogadores.
A atualização para um SSD é beneficial consideráveis para os tempos de carregamento e a experiência de jogo na totalidade. Jogos como Battlefield 5, Bloodborne, Final Fantasy 7 Remake e muitos outros mostram melhorias significativas nos tempos de carregamento ao serem executados em um SSD. Além disso, problemas de pop-in e texturas borradas são minimizados ou eliminados, proporcionando uma experiência visual mais agradável. Embora o desempenho possa variar com o uso de um SSD interno contra um externo, a melhoria geral é notável. Com a queda nos preços dos SSDs, agora é um ótimo momento para considerar essa atualização em seu console de jogos.
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Como Configurar o EMUDeck no Steam Deck: Um Guia Passo a Passo
Se você é fã de jogos clássicos e antigos, como PS2, Game Cube, Switch e até mesmo PS3, você ficará feliz em saber que é possível transformar o seu Steam Deck em uma máquina de emulação. Neste guia passo a passo, vou mostrar como configurar o EMUDeck no seu Steam Deck para que você possa desfrutar de uma ampla variedade de jogos emulados.
Vamos começar!
1. Preparando o Cartão Micro SD
O primeiro passo é preparar um cartão Micro SD de alta velocidade para armazenar suas ROMs e jogos de emuladores. Certifique-se de obter um cartão compatível e com capacidade adequada para suas necessidades. Recomendo utilizar um cartão de alta qualidade para garantir um desempenho ideal.
Para facilitar a configuração, recomendo conectar um HUB USB ao seu Steam Deck. Isso permitirá que você conecte um teclado e mouse, tornando todo o processo mais conveniente e eficiente.
3. Iniciando a Configuração
Após inserir o cartão Micro SD no Steam Deck, vá para as configurações e formate o cartão para que ele seja reconhecido corretamente. Certifique-se de realizar esse procedimento para preparar o cartão para uso.
Após formatar o cartão Micro SD, pressione e segure o botão power para entrar no modo Desktop. Em seguida, abra o navegador Firefox. Caso não tenha o Firefox instalado, faça o download e a instalação do navegador.
5. Download e Instalação do EmuDeck
Acesse o Site do EmuDeck e clique em “Download Installer” para baixar o instalador. Após o download, abra a pasta onde o arquivo foi baixado e arraste-o para a área de trabalho. Em seguida, clique duas vezes no instalador para iniciar o processo de instalação.
6. Configuração Personalizada
Durante a instalação do EmuDeck, você terá a opção de escolher entre a instalação fácil ou customizada. Recomendo selecionar a opção customizada para personalizar as pastas e emuladores que deseja instalar.
7. Selecionando os Emuladores e Configurando as Pastas
Nesta etapa, você poderá selecionar os emuladores que deseja instalar. Caso queira instalar todos os emuladores disponíveis, você pode simplesmente avançar sem fazer nenhuma seleção adicional. No entanto, se preferir escolher emuladores específicos, marque apenas aqueles de seu interesse.
8. Configurando as Pastas do Emulador
Agora é necessário selecionar o local onde serão armazenadas as pastas do emulador. Certifique-se de escolher o cartão Micro SD como destino para suas ROMs e jogos de emuladores. Recomenda-se também copiar as BIOS adequadas para as pastas correspondentes.
9. Steam ROM Manager
Após configurar as pastas do emulador, você pode abrir o Steam ROM Manager. Essa ferramenta permitirá que você escolha quais jogos serão exibidos na biblioteca do Steam Deck, juntamente com os jogos da Steam.
10. Personalizando a Biblioteca
No Steam ROM Manager, você pode personalizar a lista de jogos que aparecerão na biblioteca do Steam Deck. Você pode selecionar os jogos desejados e, em seguida, clicar em “Preview” para visualizar como a lista será exibida. Você também pode ocultar jogos específicos, se desejar.
11. Voltando para o Gaming Mode
Depois de concluir as configurações, você pode voltar para o Gaming Mode do Steam Deck. Agora você terá uma nova aba chamada “Não Steam” na qual estarão seus jogos e emuladores.
12. Aproveitando os Jogos e Emuladores
Agora você pode desfrutar de uma ampla variedade de jogos e emuladores no seu Steam Deck. Acesse a aba “Coleção” para encontrar os jogos organizados por plataforma, como Playstation e Game Cube. Além disso, você pode usar o Emulation Station para acessar seus jogos de GBA e configurar as opções de visualização, como capas e informações do jogo.
Conclusão
Com o EMUDeck configurado no seu Steam Deck, você transformará seu dispositivo em uma verdadeira máquina de emulação. Aproveite a experiência de jogar jogos clássicos e antigos em um dispositivo portátil e potente. Lembre-se de explorar as opções de configuração e personalização para melhor atender às suas preferências de jogo.
FAQs (Perguntas Frequentes)
1. É possível jogar jogos de consoles mais recentes, como PS3, no Steam Deck?
Infelizmente, devido às limitações de hardware do Steam Deck, jogos de consoles mais recentes, como PS3, podem não ser suportados, mas roda muito bem a maioria dos jogos, o negocio é ir testando 1 a 1.
2. Onde posso encontrar as BIOS necessárias para os emuladores?
As BIOS necessárias para os emuladores podem ser encontradas facilmente na internet. Basta fazer uma pesquisa rápida com o nome do console, a palavra “BIOS” e “Download” para encontrar os arquivos necessários.
3. Posso personalizar os jogos exibidos na biblioteca do Steam Deck?
Sim, você pode personalizar os jogos exibidos na biblioteca do Steam Deck usando o Steam ROM Manager. Essa ferramenta permite que você escolha os jogos que deseja mostrar e oculte aqueles que não deseja exibir.
4. Quais são as combinações de teclas para acessar recursos nos emuladores?
As combinações de teclas podem variar dependendo do emulador utilizado. Recomenda-se consultar a documentação específica de cada emulador para obter informações detalhadas sobre as combinações de teclas.
5. É possível ajustar as configurações de desempenho do Steam Deck para economizar bateria?
Para habilitar o ajuste do TDP, role até a seção “Lower Your Steam Deck’s Thermal Power Limit (TDP)” e siga as instruções. Para habilitar perfis de desempenho por jogo, pressione o botão “Quick Access” e role até o menu “Quick Settings”. Lá você encontrará a opção “Use Per-Game Profile”, que deve ser ativada1.
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O Steam é uma plataforma de jogos amplamente utilizada por gamers de todo o mundo. Com ele, é possível não apenas compartilhar jogos com sua família e amigos, mas também desfrutar de recursos que vão além do simples entretenimento. Neste post, vamos explorar 10 recursos do Steam que talvez você ainda não conheça.Prepare-se para se surpreender com as possibilidades oferecidas por essa plataforma.
1. Download Remoto de Jogos
Imagine a seguinte situação: você está longe de casa e lembra que esqueceu de baixar um novo jogo que estava ansioso para jogar. Antes mesmo de terminar de pensar sobre isso, você percebe que estará na cama quando chegar em casa. Mas não se preocupe, o Steam tem a solução para você.Utilizando o aplicativo Steam no seu smartphone, é possível iniciar o download de jogos diretamente para o seu computador em casa. Basta abrir a biblioteca no app Steam, selecionar o jogo desejado e, desde que o seu PC esteja ativo e conectado à mesma conta Steam, você verá a opção de download remoto na parte inferior do menu. Dessa forma, quando você chegar em casa, o jogo já estará pronto para ser jogado.
2. Link Direto para Jogos
Ao encontrar um jogo interessante e querer compartilhá-lo com seus amigos, você pode simplesmente digitar o nome do jogo na loja do Steam. No entanto, você pode economizar tempo e proporcionar uma experiência mais direta usando um URL direto para o jogo desejado.Cada jogo no Steam possui um URL da web único, permitindo que você compartilhe facilmente o link com outras pessoas. Essa é uma ótima maneira de indicar um jogo específico em conversas ou publicações na internet.
Sempre use steam://run/ como o URL padrão e o ID do game sempre estará na barra de endereços do browser ou da steam:
Assim o Steam irá abrir em seu PC/SteamDecke começará a baixar o game!
3. Compartilhamento de Biblioteca
O recurso de compartilhamento de biblioteca do Steam permite que você compartilhe sua coleção de jogos com até cinco outras contas. Isso significa que você pode convidar sua família ou amigos para desfrutarem dos jogos que você possui, mesmo que eles não tenham comprado esses títulos.Além disso, cada conta compartilhada pode acessar a biblioteca de jogos em até 10 dispositivos diferentes. É uma excelente maneira de economizar dinheiro, especialmente se você e seus amigos compartilharem os custos de jogos em conjunto.Lembrando que nem todo jogo suportará o Steam Family Share
Lembrando que se você entrar no jogo que esteja na biblioteca de seu amigo não irá abrir, se ele abrir algum outro game na biblioteca dele, a Steam lhe dará até 5 minutos para fechar.
A melhor forma é que o seu amigo, dono da biblioteca compartilhada, fique no modo offline da steam:
Desta forma você terá acesso aos jogos dele e ele poderá jogar o que ele jpa tem baixado, lembrando que não funciona para jogos Multiplayer, jogos com DENUVO pedirão autenticação online após 5 dias.
Tenha certeza que se teu amigo e/ou familiar aceitar isso, tenha certeza que ela/ele é muito compreensível!
4. Capturas de Tela
Ao jogar no Steam, você pode facilmente capturar momentos memoráveis dos seus jogos. E a melhor parte é que o Steam permite que você salve essas capturas de tela de forma gratuita.Basta acessar as configurações do Steam durante o jogo e habilitar a opção de salvar as capturas de tela. Você pode escolher a pasta em que deseja salvá-las e, inclusive, descompactar as imagens para uma visualização mais fácil. Compartilhe suas conquistas e momentos incríveis com outros jogadores de forma simples e prática.
5. Navegador de Servidores
Se você joga jogos multiplayer no Steam, provavelmente já precisou encontrar um servidor para jogar. O Steam possui um navegador de servidores embutido que facilita a busca por servidores ativos em todos os jogos da sua biblioteca.Basta acessar a seção de servidores para obter uma lista completa e filtrável dos servidores disponíveis. Você também pode visualizar o histórico do servidor e marcar servidores como favoritos. Essa funcionalidade torna mais fácil encontrar um servidor com as características desejadas e entrar em ação rapidamente.
6. Modo Pequeno
Você já deve ter ouvido falar do Modo Big Picture do Steam, que é uma interface de usuário voltada para uso em televisões. No entanto, talvez você desconheça o Modo Pequeno, que é uma opção escondida na visualização de exibição.O Modo Pequeno transforma a biblioteca em uma visualização compacta e simples, ideal para quem deseja uma experiência mais discreta. Ele exibe uma lista de amigos e seus bate-papos, ocupando menos espaço na tela. Se você precisar de mais espaço ou abrir algo que exija uma janela maior, basta clicar em qualquer elemento para retornar à interface padrão.
7. Configurações de Controle Personalizadas
Alguns jogos no Steam podem exigir configurações de controle personalizadas para melhorar a jogabilidade. O Steam oferece uma maneira fácil de personalizar as configurações de entrada do jogo de acordo com suas preferências.Ao clicar com o botão direito em um jogo na sua biblioteca, você pode acessar as opções de gerenciamento de configuração do controlador. Lá, você poderá personalizar as configurações de entrada do Steam para o jogo em questão. Isso permite que você aproveite ao máximo os seus jogos, adaptando os controles de acordo com o seu estilo de jogo.
8. Biblioteca Portátil
Se você está sem espaço em seu disco rígido, o Steam oferece uma solução conveniente. Você pode criar uma biblioteca em uma unidade USB ou cartão SD e conectar-se a ela para jogar seus jogos instantaneamente.Ao contrário da necessidade de instalar os jogos no seu computador, você pode executá-los diretamente da unidade externa. Isso é especialmente útil para quem deseja levar seus jogos para outros lugares ou para quem possui um espaço limitado no disco rígido principal. Basta conectar a unidade, escolher o jogo e aproveitar a diversão.
9. Transmissão de Jogos
A transmissão de jogos é uma funcionalidade introduzida pelo Steam em 2014, inicialmente conhecida como Streaming Doméstico. Com ela, é possível transmitir o desempenho do seu poderoso PC para outros dispositivos na mesma rede, permitindo jogar em qualquer lugar da casa.Embora seja ideal jogar em dispositivos conectados por cabo de rede, também é possível utilizar a transmissão pela Internet. No entanto, é importante considerar que jogos que exigem baixa latência são mais adequados para o uso na mesma rede. Independentemente disso, a transmissão de jogos é uma ótima opção para quem deseja desfrutar de seus jogos em diferentes telas.
10. Steam Deck
Por fim, não poderíamos deixar de mencionar o Steam Deck, um dos consoles da Valve. O Steam Deck é um dispositivo portátil que permite jogar os jogos do Steam em uma tela integrada.Esse console possui uma unidade interna de armazenamento, mas também conta com um slot para cartão microSD. Isso permite que você execute sua biblioteca portátil em velocidade máxima, expandindo ainda mais a capacidade de armazenamento. Recomendamos o uso de um gabinete NVMe portátil conectado à porta USB mais rápida disponível para otimizar o desempenho. Com o Steam Deck, você pode levar seus jogos favoritos para onde quiser e aproveitar a experiência do Steam em um dispositivo portátil.
O Steam é uma plataforma de jogos incrível que oferece diversos recursos e benefícios para os jogadores. Neste post, exploramos 10 recursos do Steam que podem aprimorar sua experiência de jogos. Desde o compartilhamento de jogos com sua família e amigos até a possibilidade de jogar remotamente por meio de um serviço de jogos em nuvem pessoal, o Steam oferece diversas opções para tornar sua jornada gamer ainda mais divertida e conveniente. Além disso, destacamos recursos como o download remoto, a capacidade de mover jogos entre unidades de armazenamento, o navegador de servidores embutido e os modos pequeno e grande da interface. Também abordamos a personalização das configurações de controle, a criação de uma biblioteca portátil e a transmissão de jogos. Esperamos que este artigo tenha sido útil para você. Agora você está pronto para explorar todos esses recursos incríveis do Steam. Divirta-se jogando e compartilhando momentos inesquecíveis com sua família e amigos!
FAQs (Perguntas Frequentes)
1. Posso compartilhar jogos com minha família no Steam?
Sim, o Steam oferece o recurso de compartilhamento de biblioteca familiar que permite compartilhar jogos com até cinco outras contas em até 10 dispositivos no total.
2. O Steam permite mover jogos entre unidades de armazenamento?
Sim, você pode mover jogos entre unidades de armazenamento no Steam. Isso é especialmente útil quando você está com pouco espaço em seu disco rígido principal.
3. Como posso encontrar servidores para jogar no Steam?
O Steam possui um navegador de servidores embutido que facilita a busca por servidores ativos em todos os jogos da sua biblioteca. Basta acessar a seção de servidores para encontrar uma lista completa e filtrável.
4. O que é o Steam Deck?
O Steam Deck é um dos consoles portáteis da Valve. Ele permite jogar os jogos do Steam em uma tela integrada, oferecendo uma experiência portátil e conveniente.
5. Posso transmitir meus jogos do Steam para outros dispositivos?
Sim, o Steam oferece o recurso de transmissão de jogos, permitindo que você transmita o desempenho do seu PC para outros dispositivos na mesma rede. Isso possibilita jogar em qualquer lugar da casa.
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O RPCS3 é um emulador em desenvolvimento para Windows e Linux que permite que jogos de PlayStation 3 sejam jogados no computador. Desde 23 de maio de 2011, o emulador já é capaz de chegar na tela de abertura de alguns jogos comerciais e rodar outros com qualidade satisfatória, como Metal Slug 3, Retro City Rampage, Sonic CD e Ice Age 3.
Hoje mais de 67% de todos os jogos em nivel perfeito de jogabilidade começo ao fim e 29% ao menos acessam a introdução do jogo
O Que É O RPCS3?
O RPCS3 é um emulador de PlayStation 3 que está sendo desenvolvido para sistemas operacionais Windows e Linux. Ele tem como objetivo principal permitir que os jogadores possam desfrutar de jogos do PlayStation 3 em seus computadores pessoais.
Como Funciona O Emulador?
O RPCS3 funciona emulando o hardware do PlayStation 3 por meio de software. Ele cria um ambiente virtual no qual os jogos de PlayStation 3 podem ser executados. O emulador tenta reproduzir o comportamento do hardware original do console, permitindo que os jogos sejam jogados no PC.
O Objetivo Do RPCS3
O RPCS3 tem como objetivo final fornecer uma plataforma estável e eficiente para a emulação de jogos de PlayStation 3 no PC. O projeto visa oferecer suporte para uma ampla gama de jogos e aprimorar continuamente o desempenho e a compatibilidade do emulador.
O Desenvolvimento Do RPCS3
A Complexidade Da Arquitetura Cell Do Playstation 3
O PlayStation 3 possui uma arquitetura de hardware complexa conhecida como Cell, que apresenta múltiplos núcleos de processamento. Essa arquitetura exclusiva apresenta desafios significativos para a emulação, tornando a tarefa de emular o console um empreendimento complexo.
O Papel Do Rpcs3 Na Emulação Do Playstation 3
Apesar dos desafios apresentados pela arquitetura Cell, o RPCS3 demonstrou que é possível emular o PlayStation 3 no PC. O projeto tem avançado constantemente, superando obstáculos técnicos e alcançando resultados cada vez mais satisfatórios.
Comparação Com Outros Emuladores De Consoles De Sétima Geração
Antes do RPCS3, outros emuladores de consoles de sétima geração já haviam sido desenvolvidos, como o Dolphin, que emula o Wii. No entanto, o RPCS3 se destaca como o emulador de PlayStation 3 em desenvolvimento mais proeminente e promissor.
A Evolução do RPCS3
Os Marcos Do Desenvolvimento Do Emulador
Desde o seu lançamento em 23 de maio de 2011, o RPCS3 tem evoluído consideravelmente. O emulador alcançou o status de “jogável” para vários jogos, o que significa que eles podem ser jogados com uma experiência aceitável. Além disso, muitos jogos conseguem chegar aos menus de seleção e entrar na fase “dentro-do-jogo”.
O Website Oficial E a Lista De Compatibilidade De Jogos
Em 22 de janeiro de 2017, foi lançado um novo website oficial do RPCS3. Esse site contém informações atualizadas sobre o projeto, incluindo uma lista de compatibilidade com os jogos que foram testados no emulador. Isso permite que os jogadores saibam quais jogos são suportados e em que medida eles são jogáveis.
O Financiamento Do RPCS3 Através Do Patreon
Para garantir o desenvolvimento contínuo do RPCS3, o desenvolvedor principal criou uma página no Patreon. Essa plataforma permite que os fãs do emulador contribuam financeiramente para apoiar o projeto e permitir que o desenvolvedor trabalhe em tempo integral nele.
O RPCS3 alcançou um nível de desempenho que permite que vários jogos sejam considerados “jogáveis”. Isso significa que os jogos podem ser executados e jogados com uma experiência aceitável. Além disso, muitos jogos conseguem avançar além dos menus de seleção e chegar à fase “dentro-do-jogo”, proporcionando uma experiência mais completa aos jogadores.
Suporte a resolução e taxa de quadros
O RPCS3 oferece suporte a resoluções de até 1080p e taxa de quadros constante de 60 frames por segundo em jogos compatíveis. Isso permite que os jogadores desfrutem de uma qualidade visual aprimorada em comparação com a experiência original do PlayStation 3.
A substituição do suporte a DirectX12 pelo Vulkan
Recentemente, o suporte a DirectX12 no RPCS3 foi substituído pelo Vulkan, uma API gráfica de alto desempenho suportada em placas de vídeo compatíveis. Essa mudança visa melhorar ainda mais o desempenho do emulador e fornecer uma experiência de emulação mais suave.
Avanços Significativos
O marco da emulação de Demon’s Souls
Em 11 de março de 2017, o RPCS3 alcançou um marco significativo ao conseguir emular um dos grandes títulos do PlayStation 3, o Demon’s Souls. Essa conquista foi considerada um avanço chave no entendimento da arquitetura do PS3 e um marco importante para a emulação de jogos diversos do console.
O entendimento da arquitetura do PlayStation 3
O desenvolvimento contínuo do RPCS3 tem contribuído para um melhor entendimento da arquitetura do PlayStation 3. À medida que os desenvolvedores enfrentam os desafios da emulação, eles ganham insights valiosos sobre o funcionamento interno do console e encontram soluções inovadoras.
O futuro do RPCS3
O RPCS3 continua em desenvolvimento ativo, com melhorias constantes sendo implementadas. A comunidade de jogadores e entusiastas espera ansiosamente pelos avanços futuros do emulador, que prometem uma experiência cada vez mais próxima da jogabilidade original do PlayStation 3.
O RPCS3 é um emulador em desenvolvimento para Windows e Linux que permite que jogos de PlayStation 3 sejam jogados no computador. Com o passar dos anos, o emulador tem avançado consideravelmente, superando desafios técnicos e conquistando marcos significativos. O RPCS3 é um projeto em constante evolução, proporcionando aos jogadores a oportunidade de reviver e desfrutar de jogos clássicos do PlayStation 3 em seus PCs pessoais
.FAQs:
1. Todos os jogos de PlayStation 3 são compatíveis com o RPCS3?
Não, nem todos os jogos de PlayStation 3 são atualmente compatíveis com o RPCS3. O emulador está em constante desenvolvimento e a lista de jogos compatíveis continua crescendo com o tempo.
2. O RPCS3 requer um hardware poderoso para funcionar?
Sim, o RPCS3 requer um hardware relativamente poderoso para obter um desempenho adequado. Um processador moderno e uma placa de vídeo compatível são recomendados para uma experiência de emulação satisfatória, mas nunca deixe de testar em seu PC/Notebook para ver se consegue realmente rodar.
3. Posso usar controladores de PlayStation 3 e 4 com o RPCS3?
Sim, é possível utilizar controladores de PlayStation 3 e 4 com o RPCS3. O emulador oferece suporte a uma ampla variedade de controladores, incluindo os originais do PlayStation 3 e 4.
4. O RPCS3 é compatível apenas com jogos conhecidos?
Não, o RPCS3 também suporta jogos homebrews e demos de PlayStation 3. Isso amplia as opções de jogabilidade para os usuários que desejam explorar além dos jogos comerciais.
Melhorias na 0.28 Alpha
todas as mudanças feitas no RPCS3 0.28 Alpha, juntamente com seus respectivos comentários:
rsx: Implementar alocações de buffer adiadas para gravação de GPU por @kd-11 em #13473 Comentário: Essa mudança implementa alocações de buffer adiadas para melhorar a gravação da GPU.
pkg install: retornar erro correto, se possível, por @Megamouse em #13478 Comentário: Essa alteração garante que o comando “pkg install” retorne o erro correto quando ocorrer algum problema.
cellMic: melhorias aleatórias por @Megamouse em #13426 Comentário: Essa mudança inclui várias melhorias aleatórias relacionadas ao microfone.
Qt: desabilitar configuração da PSN nas configurações globais por @Megamouse em #13480 Comentário: Essa alteração desabilita a configuração da PSN nas configurações globais da interface do usuário Qt.
rpcn: lançar exceção ao usar recursos rpcn sem uma configuração adequada por @Megamouse em #13482 Comentário: Essa mudança lança uma exceção quando recursos rpcn são usados sem uma configuração adequada.
Patches: patches virtuais para mover/remover/criar arquivos de jogo por @elad335 em #13483 Comentário: Essa alteração adiciona patches virtuais que permitem mover, remover e criar arquivos de jogo virtualmente.
Fix wolfssl connect por @RipleyTom em #13487 Comentário: Essa correção soluciona um problema de conexão com o WolfSSL.
VFS: Corrigir montagem de caminhos inexistentes por @elad335 em #13488 Comentário: Essa correção lida com a montagem de caminhos que não existem no sistema de arquivos virtual.
Qt: desabilitar algumas configurações de rede na configuração global. Reabilitar RPCN na configuração global por @Megamouse em #13489 Comentário: Essa mudança desabilita algumas configurações de rede na configuração global da interface do usuário Qt e reabilita a configuração RPCN.
patches: corrigir erro move_file/hide_file por @Megamouse em #13491 Comentário: Essa correção soluciona um erro relacionado aos patches move_file/hide_file.
overlays: adicionar notificação de compilação PPU e tocar notificações de compilação existentes por @Megamouse em #13423 Comentário: Essa alteração adiciona uma notificação de compilação PPU e toca notificações de compilação existentes nas sobreposições.
cellVdec: reverter alteração de alinhamento RGBA por @Megamouse em #13496 Comentário: Essa alteração reverte uma alteração de alinhamento RGBA no cellVdec.
hid: tentar corrigir problemas no Linux por @Megamouse em #13499 Comentário: Essa mudança tenta corrigir problemas relacionados ao HID no sistema operacional Linux.
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O Citra é um emulador e depurador de código aberto experimental para Nintendo 3DS, desenvolvido em linguagem de programação C++. Com o objetivo de ser portátil, o Citra possui versões ativas para Windows, Linux e macOS. Ele oferece a capacidade de emular uma parte do hardware do 3DS, tornando-se útil para executar e depurar aplicativos “homebrew”. Além disso, o Citra é capaz de rodar muitos jogos comerciais, embora alguns deles possam não ser executados em um estado jogável. A equipe de desenvolvimento trabalha diariamente para avançar o projeto e melhorar a compatibilidade dos jogos.
O Citra e o Mundo dos Emuladores
O Que é um Emulador?
Um emulador que permite a execução de um sistema ou dispositivo em outro sistema ou dispositivo. No caso do Citra, ele permite a execução de jogos e aplicativos projetados para o Nintendo 3DS.
A Popularidade dos Emuladores
Os emuladores têm ganhado popularidade ao longo dos anos, pois oferecem aos jogadores a oportunidade de reviver jogos clássicos ou experimentar títulos que nunca tiveram a chance de jogar. Além disso, os emuladores também são usados por desenvolvedores e entusiastas para testar e depurar software.
O Citra e Suas Funcionalidades
Emulação de Hardware 3DS
O Citra foi projetado para emular uma parte do hardware do Nintendo 3DS. Isso significa que ele é capaz de reproduzir muitas das funcionalidades e características do console portátil, como a tela dupla, os controles de toque e os recursos de comunicação sem fio. Essa emulação de hardware permite que os jogos e aplicativos sejam executados em um ambiente virtual, proporcionando uma experiência similar à do console original.
Execução de Aplicativos “Homebrew”
Além de jogos comerciais, o Citra é capaz de executar aplicativos “homebrew”. Esses aplicativos são desenvolvidos por entusiastas e desenvolvedores independentes e oferecem uma ampla gama de funcionalidades. Com o Citra, os usuários podem explorar e experimentar uma variedade de aplicativos criativos e divertidos criados pela comunidade.
Compatibilidade com Jogos Comerciais
Embora nem todos os jogos comerciais sejam executados perfeitamente no Citra, a equipe de desenvolvimento trabalha constantemente para melhorar a compatibilidade. O objetivo é garantir que a maioria dos jogos seja jogável no emulador. A lista de compatibilidade de jogos do Citra classifica os títulos de acordo com seu estado de jogabilidade, variando de “Não Jogável” a “Excelente”. A equipe está empenhada em avançar o projeto para aumentar o número de jogos com um estado jogável satisfatório.
Melhorias
Antes: diretório do emulador: “citra-emu”
Antutu: nome do pacote: com.antutu.ABenchMark Isso engana o sistema operacional fazendo-o pensar que está executando um aplicativo de benchmark e aumentará o desempenho em alguns dispositivos.
Acesso ao Armazenamento: diretório do emulador: “Android/data/org.citra.emu/files/citra-emu” ATENÇÃO: desinstalar o Citra removerá o diretório, incluindo jogos, DLCs e dados salvos.
diretório: “citra-emu\nand\data\00000000000000000000000000000000\sysdata\00010026\00000000\CEC” Exclua este diretório se o jogo não funcionar como antes.
Tente redefinir as configurações se o jogo não funcionar corretamente.
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Jogar jogos retrô no computador nunca foi tão fácil e conveniente como com o RetroBat. Este programa de emulação é especialmente projetado para proporcionar uma experiência de uso simples e descomplicada, reunindo todos os emuladores necessários em um só lugar. Com o RetroBat, você pode reviver os seus jogos favoritos da infância em seu computador com Windows, sem precisar se preocupar com horas de configuração e instalação.
Uma das principais vantagens do RetroBat é a sua compatibilidade com diversos emuladores atuais. Isso significa que você pode desfrutar dos seus jogos retrô preferidos separadamente, utilizando os emuladores mais adequados para cada sistema. Seja para jogar clássicos do Super Nintendo, do Mega Drive ou do PlayStation 1, o RetroBat é capaz de oferecer a melhor experiência possível para cada plataforma.
Além disso, o RetroBat oferece a opção de ser executado em modo portátil. Isso significa que você pode jogar os seus jogos retrô em um disco rígido externo ou em qualquer dispositivo de armazenamento removível. Basta garantir que o seu computador atenda aos requisitos mínimos e você poderá levar a diversão dos jogos retrô para qualquer lugar, sem precisar reinstalar o programa em cada dispositivo que utilizar.
Uma característica interessante do RetroBat é a sua autenticidade. O programa oferece os cores dos consoles antigos e mais recentes, permitindo que você experimente a aparência e a sensação autênticas dos consoles originais em seu PC. Embora alguns emuladores, como o RyujiNX e o Yuzu, ainda não estejam disponíveis na versão atual do RetroBat, você pode facilmente baixá-los e adicioná-los à pasta de emuladores na instalação do RetroBat.
A usabilidade do RetroBat é extremamente simples e intuitiva. Com uma interface amigável, você pode navegar facilmente pelas suas coleções de ROMs e selecionar os jogos que deseja jogar. O programa também oferece diversas opções de personalização, permitindo que você ajuste as configurações de emulação de acordo com as suas preferências individuais.
Outro ponto a destacar é a constante atualização do RetroBat. Os desenvolvedores estão sempre trabalhando para corrigir bugs e adicionar novos recursos, garantindo que você tenha a melhor experiência de jogo retrô possível. Isso significa que o programa está em constante evolução, acompanhando as demandas e necessidades dos usuários.
Melhorias e Novas Funções
Correções:
Corrigido a injeção de recursos no ryujinx
Corrigido o problema de proporção no mame standalone (desabilitar keepaspectratio quando a proporção é forçada em recursos)
Corrigido o caminho de arte para o mame standalone para se alinhar com o caminho libretro:mame
Corrigido os bezels para o sistema de GameCube no libretro:dolphin e definição de proporção de 16:9 por padrão (apenas para o Wii)
Corrigido o modelo BigPemu para evitar mensagens de erro ao executar títulos do jaguarcd pela primeira vez
Corrigido o modo hardcore retroachievements do FBNEO ao desabilitar “allow-patched-roms” quando o modo hardcore está ativado
Corrigido a inversão dos botões do gamepad do dolphin para X e Y (apenas A e B estavam invertidos)
Corrigido o problema com várias telas do pcsx2…(tocar madeira)
Corrigido o uso do adaptador GameCube para o dolphin standalone
Corrigido recursos ausentes para o demul-old (usado para gaelco)
Definição de configurações padrão no retrobat.ini em caso de valor inválido ou nulo
Alinhado os pacotes de textura HD do dolphin com o libretro:dolphin, isso significa que os pacotes de textura personalizados devem ser colocados em \saves\gamecube\User\Load\Textures
Corrigido o nome de remapeamento de botões por jogo no libretro:mame
Corrigido o uso de arquivos .uae para o WinUAE
Alinhado os caminhos sdmc e nand do Citra-QT com o caminho libretro:citra
Corrigido a verificação de BIOS para atomiswave
Corrigido o recurso de sincronização vertical (vsync) do vita3k
Corrigido o recurso de idioma ausente do CXBX (mesmo que o XEMU)
Corrigida a extensão .m3u ausente para o Sega-CD
Interface:
Corrigido o sistema canonball na lista de sistemas do ES (evitando duplicar a categoria “Ports”)
Corrigido o tamanho do vídeo do jogo em modo de grade quando na lista de jogos
Corrigido o problema de atraso na raspagem do HFSDB
Corrigido o problema de volume da música após o protetor de tela quando o volume é definido como 0
Renomeado o recurso “Game focus” para “Keyboard focus” e torná-lo disponível apenas para os cores de computador
Transição suave da tela de inicialização para a interface
Adicionado imagens de visualização na loja de downloads do RetroBat
Ocultar o console ao executar o MAME e o Ryujinx
Atualização de muitos recursos de “Sim/Não” para “botões de alternância”
Atualizações dos emuladores:
Atualizado o duckstation para uma nova versão + configuração automática de controladores e novos recursos + retroachievements
Adicionado o mgba para gb, gbc e sgb
Adicionado o WinUAE também para amigacdtv
Atualizada a versão do libretro:ppsspp
Atualizado o emulador ppsspp
Novidades:
Adicionado o OpenMSX para MSX e colecovision (com suporte a roms SGM para colecovision e laserdiscs do MSX)
Adicionado o Zaccaria Pinball (somente Steam)
Adicionado o sistema MSX turbo R no grupo MSX
Adicionado o GP32 para sistemas MESS
Adicionado suporte para armas de fogo (apenas 1 jogador) para pcsx2 e duckstation – compatível com armas de fogo que emulam mouse (por exemplo, wiimotes)
Adicionados recursos para BBC Micro selecionar o tipo de joystick (mame e libretro:mame)
Adicionados recursos para TI99 (módulo de fala e 32k de RAM) (mame e libretro:mame)
Adicionada a possibilidade de carregar um disquete além de um CDROM para o FmTowns
Adicionado recurso de tamanho de RAM para o fmtowns (mame e libretro:mame)
Adicionado recurso de linha de comando -multimouse para o mame standalone
Adicionada opção para jogar com mais de 2 jogadores no nosgba (3 e 4 jogadores)
Adicionados valores injetados no rpcs3 (sair do emulador quando o jogo terminar + evitar que a tela desligue durante o jogo)
Adicionada verificação de BIOS e modelos ausentes para o archimedes
Adicionada a zona StOoz e desabilitado o modo tela cheia para o Teknoparrot
O Actionmax agora é um sistema separado (não integrado com o Daphne)
Adicionado recurso para habilitar integração com o Discord (para sistemas compatíveis)
Adicionado mecanismo de configuração automática de controladores na interface do RetroBat se o controlador for conhecido no banco de dados SDL
Adicionados recursos para ryujinx e yuzu (modo acoplado, idioma…)
Adicionado recurso de ponteiro touchscreen para libretro:citra
Adicionado recurso padtokey para mugen
Adicionado suporte para múltiplos discos .m3u ao GSPlus (Apple2GS)
Desenvolvimento:
Aprimoramento e limpeza do RetroBat.exe
Limpeza do arquivo es_padtokey
Corrigido o método “features.issuported” para recursos com configuração de alternância
Refatoração da injeção de opções do yuzu
Revisão da detecção de idioma para alguns emuladores autônomos
Alterado o método de busca do arquivo EBOOT.BIN para jogos do ps3
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Os fãs de Sonic concordam que, dentre a abundância de títulos disponíveis, Sonic The Hedgehog (2006) tende a receber a maior atenção infame, mesmo que merecida ou não. É, sem dúvida, o centro das más críticas para a franquia Sonic. Interessantemente, parece que Sonic ’06 (como é chamado pelos fãs) não recebeu um lançamento moderno em qualquer formato (nem mesmo no Steam, como Sonic Heroes) desde seu lançamento original no Xbox 360 e PlayStation 3.
Dada a popularidade do título e sua disponibilidade limitada nos dias modernos, ele não recebeu muitas melhorias da comunidade de homebrew/modding. Mas tudo isso mudou quando o programador argentino, Ian Moris, que usa o pseudônimo de ChaosX2006, começou a trabalhar em algo chamado Project 06 (ou P-06, para abreviar).
6 years ago in this exact same day, April 19th, the first demo of P-06 went public. And we're back at it again, with Silver the Hedgehog. GO!https://t.co/Zx4gOZEnvY
O Project 06 é uma recriação completa do Sonic 2006, construído do zero na engine Unity. O que isso significa é que o P-06 é uma recriação completa do jogo em Unity, sem depender de nenhum tipo de código-fonte ou port anterior a isso, incluindo a recriação de todo o código, modelos, personagens, animações, texturas, shaders, níveis, etc. Alguns assets, como modelos, fases e texturas, podem ser retirados do jogo original, mas precisaram ser modificados em vários níveis (ou completamente) para funcionar corretamente com a engine Unity.
O P-06 está em desenvolvimento há cerca de 6 anos, com o primeiro demo sendo lançado 4 anos atrás em 19 de abril, apresentando apenas duas fases da campanha do Sonic, Wave Ocean e Kingdom Valley. Desde então, o ChaosX2006 continuou trabalhando no projeto, lançando uma terceira demo em julho de 2020, que incluía todas as fases do Sonic de 06 e uma quarta demo em setembro de 2021, que incluía Shadow e todas as suas fases. E agora, ChaosX2006 lançou sua quinta demo para o Project 06, que traz a possibilidade de jogar com o personagem Silver, e todas as suas fases de 06.
O Project 06 não apenas tem como objetivo recriar Sonic 06 fielmente, mas também adicionou várias melhorias de qualidade de vida e correções de bugs do original. Isso inclui desde correções de movimento, como tornar Sonic e Silver mais rápidos, até movimentos de Tails, Rouge e Knuckles portados de seus títulos Adventure, tempo de carregamento drasticamente melhorado, suporte completo a 16:9 e uma série de outras opções que o jogador pode personalizar de acordo com sua preferência, como o comportamento do Homing Attack, que pode ser alterado de acordo com as animações e UI.
OBS: O vídeo acima tem os link’s para baixar sonic 2006 a demo 6
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![[Emulação] RPCS3: O Emulador de PlayStation 3 para PC](https://www.newsinside.org/wp-content/uploads/2022/12/RPCS3-webp.jpg)
![[Emulação] Desvendando o Citra: O Poderoso Emulador de Nintendo 3DS para Android](https://www.newsinside.org/wp-content/uploads/2023/03/citra-webp.jpg)
![[Emulação] RetroBat 5.3.0: Emuladores Fáceis e Completos](https://www.newsinside.org/wp-content/uploads/2022/11/retrobat-webp.jpg)
![[PC Homebrew] Projeto 06: O Remake Completo de Sonic 2006 em Unity – A Real a Experiência do Jogo](https://www.newsinside.org/wp-content/uploads/2023/04/sonic-2006-webp.jpg)